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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Pregação: "O que adianta o homem ganhar o mundo e perder a sua alma?".

Assistam o vídeo da pregação, clicando no link abaixo:






O SISTEMA DO MUNDO NÃO PODE DOMINAR SUA ALMA
Cristãos aprendem a não se deixarem levar pelas coisas da terra, mas se apegarem a Deus


“O que adianta o homem ganhar o mundo e perder a sua alma?”. Esta foi a mensagem ministrada por Edivan Reis no culto de domingo (3) com base em Marcos 8:36 sobre o fato dos cristãos não serem influenciados pelo sistema do mundo, mas influenciados pelo evangelho da salvação.

Durante a ministração, Edivan discorreu que o sistema do mundo nos insiste que devemos ser ricos, ter certos bens, morar em determinados lugares, possuir formação acadêmica e profissional e ocupar determinadas posições, mas que por outro lado, o Senhor Jesus nos coloca na posição de servos para vivermos a essência do evangelho. Na mensagem, Edivan destacou quatro tipos de mundo, entre eles, a criação - a criação de Deus, a sociedade – Deus amar ao mundo de tal maneira, o sistema humano – mundo este que corrompe e o mundo religioso – dominado pelo sistema dos desejos humanos. “O sistema quer nos contaminar e nos força a ser e a viver o que não somos. Podemos até viver no mundo, mas não vivemos das coisas deste mundo, porque a graça do Senhor levou de nós todos os problemas”, definiu.

Fonte: Jornal Boas Notícias - 4ª Edição, Ministério de Comunicação IBI, Ano 1, n° 4, De 03 à 09 de Outubro de 2010, Um jornal a serviço do Reino de Deus, Salvador, 04 de Outubro de 2010




Atenciosamente 

Edivan Pimentel dos Reis

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Bom Video: Salomão do Reggae - Oficial ( Jesus, o Sol e o Reggae)

Muita verdade...

Aleluia! Que nós possamos Louvar ao Senhor, nosso D’us, sempre! Hallelujah


Atenciosamente

Edivan Pimentel dos Reis

Permanecer

Boa reflexão ...


Atenciosamente

Edivan Pimentel dos Reis



De: ICHTUS [mailto:ichtus@ichtus.com.br]
Enviada em: domingo, 23 de janeiro de 2011 21:13
Para: devocional@lista.ichtus.com.br
Assunto: [ICHTUS] 24/01/2011 Permanecer


Permanecer

24 de Janeiro de 2011
“E aquele que guarda os seus mandamentos permanece em Deus, e Deus, nele. E nisto conhecemos que Ele permanece em nós, pelo Espírito que nos deu.” (1 João 3:24 ARA)
São dias de muito tumulto no meio do nosso povo. Pessoas se dizendo cristãos membros da denominação A ou B ou C, estão ocupando posições de destaque. Não tenho nada contra isso. São jogadores de futebol, políticos, governantes, empresários, apresentadores de TV, escritores e tantos outros. Mas o testemunho deles me preocupa, assim como a legitimidade deste.
Um testemunho legítimo de um cristão legítimo tem de levar ao engrandecimento e ao reconhecimento do nome de Deus. Deve exaltar somente a Jesus Cristo e Seu Reino Eterno. Não é adequado que pessoas de destaque apontem para si mesmas, pois isso nos levaria a desconfiar que são falsamente convertidas. Por que digo isso? Simples.
Os mandamentos a que João se refere incluem humildade, incluem generosidade, incluem respeito. Quem rouba de seu próximo desobedece, quem cobiça outra mulher que não é a sua desobedece, quem mente desobedece.
Torcer conceitos de roubo é fácil, mas o verdadeiro é simples: pegou sem permissão o que não é seu, roubou. Não importa se tem dono ou não, se não é seu, não pegue. Cobiçar é desejar, não importa se tocou, basta ter pensado em tocar. Mentir é tudo que dizemos ou escrevemos que não corresponde à verdade que conhecemos – no imposto de renda por exemplo.
A palavra chave ali é “permanecer”, que sugere um ato contínuo e não alterável. Não apenas algo feito sem parar, o tempo todo, como algo inalterado, sendo feito sempre do mesmo jeito e com a mesma intensidade. Nossa relação com os mandamentos de Deus deve ser assim: de noite e de dia, no banho ou na sociedade, trabalhando ou descansando. Quem será capaz de conseguir isso?
Aquele que recebeu de fato o Espírito Daquele que vive para sempre, permite que ele fale, ouve, se esforça para ser obediente. No final da conta, trata-se de obediência e muito pouco mais.
“Senhor, é meu desejo ser fiel a Ti, mas minhas forças são limitadas. Fortalece-me para que eu encontre o caminho da santidade, da obediência.”
Mário Fernandez

domingo, 23 de janeiro de 2011

NÃO QUERO MAIS SER "evangélico", quero ser EVANGÉLICO do Evangelho! : Voltemos a ser adoradores do Pai, pois são estes que Ele procura e não profissionais da fé

LIDERANÇA

NÃO QUERO MAIS SER EVANGÉLICO!
Voltemos a ser adoradores do Pai, pois são estes que Ele procura e não profissionais da fé
Por: Ariovaldo Ramos



"Irmãos, uni-vos! Pastores evangélicos criam sindicato e cobram direitos trabalhistas das Igrejas". Esse, o título da matéria, chocante, publicada pela revista Veja de 9 de junho de 1999 anunciando formação do "Sindicato dos Pastores Evangélicos no Brasil".

 Foi a gota d'água! Ao ler a matéria acima finalmente me dei conta de que o termo "evangélico" perdeu, por completo, seu conteúdo original. Ser evangélico, pelo menos no Brasil, não significa mais ser praticante e pregador do Evangelho (Boas Novas) de Jesus Cristo, mas, a condição de membro de um segmento do Cristianismo, com cada vez menor relacionamento histórico com a Reforma Protestante - o segmento mais complicado, controverso, dividido e contraditório do Cristianismo. O significado de ser pastor evangélico, então, é melhor nem falar, para não incorrer no risco de ser grosseiro.

Não quero mais ser evangélico! Quero voltar para Jesus Cristo, para a boa notícia que Ele é e ensinou. Voltemos a ser adoradores do Pai porque, segundo Jesus, são estes os que o Pai procura e, não, por mão de obra especializada ou por "profissionais da fé". Voltemos à consciência de que o Caminho, a Verdade e a Vida é uma Pessoa e não um corpo de doutrinas e/ou tradições, nascidas da tentativa de dissecarmos Deus; de que, estar no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionar-se intensamente com essa Pessoa: Jesus de Nazaré, o Cristo, o Filho do Deus vivo. Quero os dogmas que nascem desse encontro: uma leitura bíblica que nos faça ver Jesus Cristo e não uma leitura bibliólatra. Não quero a espiritualidade que se sustenta em prodígios, no mínimo discutíveis, e sim, a que se manifesta no caráter.

Chega dessa "diabose"! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado. Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar: voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada.

Voltemos ao amor, à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos: voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo. Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam - em profundo amor e senso de dependência: quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome "meu", mas, o pronome "nosso".

Para que os títulos: "pastor", "reverendo", "bispo", "apóstolo", o que eles significam, se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo! Para que o clericalismo? Voltemos, ao sermos servos uns dos outros aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, "onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei" de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes - chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra!

Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao "instruí-vos uns aos outros" (Cl 3. 16).

Por que a pressão pelo crescimento? Jesus Cristo não nos ordenou a sermos uma Igreja que cresce, mas, uma Igreja que aparece: "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. "(Mt 5.16). Vamos anunciar com nossa vida, serviço e palavras "todo o Evangelho ao homem... a todos os homens". Deixemos o crescimento para o Espírito Santo que "acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos", sem adulterar a mensagem.


Data: 9/12/2010 08:35:04


Atenciosamente

Edivan Pimentel dos Reis