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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

CONVITE ÀS MESAS DA RECONCILIAÇÃO ( NATAL ) E À MESA DOS RECOMEÇOS ( NOVO ANO )

Amigos,

Estou me adiantando nos votos, pois estarei ausente, devido às minhas férias.

Desejo um Feliz Natal e Maravilhoso Ano Novo.

Segue um texto para nossa reflexão, o qual eu gostei muito e ratifico as suas palavras!


Atenciosamente

Edivan Pimentel dos Reis

NATAL: convite à MESA DA RECONCILIAÇÃO
NOVO ANO: convite à MESA DOS RECOMEÇOS


NATAL é a expressão encarnada do amor do Pai Eterno.
É a boa notícia (EVANGELHO) de Deus para os homens de todos os tempos.
É a boa vontade do Deus que vira gente entre nós.
É o amor que ganha contornos humanos.
É o Deus que se reparte com os povos.
É o perdão que chega de maneira incondicional.
É a graça que nos alcança aqui na terra e se humaniza de um modo que todos podem vê-la e recebê-la.

O NATAL é o PÃO DO CÉU repartido com seres humanos para que não haja mais fome.
Para que todas as mesas sejam fartas.
Para que todos tenham lugar à mesa.
O NATAL é o abrir do Útero Eterno que dá à luz à VIDA
e nos chama de volta para casa.
Por causa do NATAL, todos estamos reconciliados com o Pai Eterno.
Por causa do NATAL, todos somos chamados à reconciliação uns com os outros.
Por causa do NATAL, todos podemos recomeçar todos os dias.
Por ser assim, porque o NATAL é assim, desejo um FELIZ RECOMEÇO a você.

Se o NATAL é um convite para nos sentarmos à MESA DA RECONCILIAÇÃO,
o NOVO ANO é o convite para a MESA DOS RECOMEÇOS.
Se a MESA DA RECONCILIAÇÃO é a possibilidade dos fechamentos,
o NOVO ANO, é a possibilidade de iniciar um novo tempo.
Se é para um novo tempo que vamos, então,
NÃO DEVEMOS LEVAR NA BAGAGEM
para a viagem que será 2011 alguns itens.
Quais?

Não leve os embaraços que te atrasaram em 2010.
“DEIXANDO TODO EMBARAÇO” Hb 12.1
Não leve as amarguras, as magoas, os ressentimentos, os medos, as duvidas, as neuras,  ódio, raiva, ira, indecisões, confusões, inimizades, tristezas, remorsos, culpas, autocomiseração, baixa estima,
Não leve na bagagem para 2011, arrogância, soberba, vaidades, ciúmes, orgulho, malicias,  cinismos, dissimulação, hipocrisias, agendas secretas, e construções mentais que implicam em  mentiras contadas para você mesmo.
Não leve..., bem, faça sua lista do que não levar para 2011.

Se é para o  NOVO ANO que vamos,
O QUE LEVAR NA BAGAGEM
para a viagem que faremos em 2011?

Leve  a GRATIDÃO

Leve o PERDÃO
Leve FÉ e ESPERANÇA
Leve SIMPLICIDADE e LEVEZA.
Leve um coração simples.
Leve a VERDADE sempre. (traga para a luz o que está nas trevas)
Leve a felicidade que é fruto do exercício da justiça,
da pacificação, da compaixão, da misericórdia, da solidariedade,
do amor exagerado.

Sem querer dar receitas prontas, mas, como encorajamento
para uma vida melhor em 2011,
recomendo que;
A saúde física, emocional e espiritual sejam levadas bem a sério.

Evite o sedentarismo.
(pratique algum tipo de esporte que te movimente)

Mantenha a mente arejada.
(pratique alguma disciplina que te conduza ao equilíbrio a maior parte do tempo)

Busque uma espiritualidade saudável.
(neste ítem, encorajo você a fugir de toda espiritualidade insensata, megalomaníaca, que só transcende, que só pensa em si mesmo, portanto, egocêntrica, egoísta, que só vive barganhando com Deu )
Prefira uma espiritualidade que te mantenha no CHÃO DA VIDA.
Lembrando que;

A SAÚDE DE NOSSA VIDA ESPIRITUAL ESTÁ DIRETAMENTE LIGADA À QUALIDADE DE NOSSOS RELACIONAMENTOS.

Tomara você encontre uma comunidade simples com um grupo de pessoas que só buscam ser, seres humanos melhores, isto é, ser gente.
(O QUE VALE GANHAR O MUNDO INTEIRO E PERDER A SI MESMO?)

Pra que isto não fique apenas como um conselho, me disponho a ajudar, se você entender que deve cuidar destas áreas da sua vida. Pretendo investir tempo nisto em 2011.
[Grifo meu: “... também pretendo.” - Edivan Reis]

É certo que, cuidando destes itens, o “resto” se encaixa.

É isto, FELIZ PRESENÇA NAS MESAS DA RECONCILIAÇÃO E DOS RECOMEÇOS.

FELIZ NATAL É UM ÓTIMO ANO NOVO.

Graça, paz & todo bem a você, família, amigos e todos os seus queridos.

Abraços fortes e beijos fraternos

Carlos Bregantim



quarta-feira, 10 de novembro de 2010

WEB TV IBI - Cruz das Almas

Para quem quiser matar as saudades dos pastores Jurandi e Jeane,

Assistam as transmissões dos Cultos da igreja Batista Independente de Cruz das Almas.

 


Atenciosamente

Edivan Pimentel dos Reis

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Carta inf. em video! Que disfrute... abracos, Nea e Marco!

Mensagem Original:
Data: 00:32:15 08/11/2010
De: Dionéa Saéz em missoes Argentina neiabh@hotmail.com
Assunto: Carta inf. em vidio! Que disfrute... abracos, Nea e Marco!


Ola... aqui te envio um vidio,(que é nossa carta informativa esse mes) para que possa ver um pouco do que temos vivido no campo missionario, ta?! e de passo receba nossa gratidao e abraco, desde Argentina!!!

Se Deus permitir estaremos indo para o Brasil agora em Janeiro...

Numeros... 6 24 a 26...
 El Señor te bendiga
 y te guarde;
 el Señor te mire con agrado
 y te extienda su amor;
 el Señor te muestre su favor
 y te conceda la paz


  ai nos vemos
 Abracao té BREVE!!!

 Saudades Nea!!!

 Aqui estar a pagina onde baixamos o vidio...em youtube
 http://www.youtube.com/watch?v=7mNWbUGkfBs

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Você acha que sua vida não é boa? Leia essa mensagem!

Você acha que sua vida não é boa? Leia essa mensagem!
O filho que muitas vezes não limpa o quarto e fica vendo televisão, significa que está em casa.
A desordem que tenho que limpar depois de uma festa, significa que estivemos rodeados de familiares e amigos.
As roupas que estão apertadas significa que tenho mais do que o suficiente para comer.
O trabalho que tenho em limpar a casa significa que tenho uma.
Não encontro estacionamento, significa que tenho carro.
Os gritos das crianças significa que posso ouvir.
O cansaço no final do dia significa que posso trabalhar.
O despertador que me acorda todas as manhãs significa que estou vivo.



Atenciosamente

Edivan Pimentel dos Reis
 

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Como não transformar o município de Santa Evangélica do Norte numa Zâmbia

Manos, quando vi o texto, relutei em ler devido ao tamanho dele.

Mas acho que valeu a pena a leitura, e para reflexão.

Já que estamos vivendo uma etapa, nas nossas vidas com Cidadãos e Discípulos de Jesus.



Atenciosamente

Edivan Pimentel dos Reis





Como não transformar o município de Santa Evangélica do Norte numa Zâmbia

Paul Freston
A seguinte carta, que caiu por acaso nas minhas mãos, foi enviada ao prefeito recém-eleito de Santa Evangélica do Norte. Como todos sabem, o novo prefeito é evangélico, pertencente a um partido que nunca governou aquele município. Da mesma forma, lá nunca houve um prefeito evangélico, situação muito diferente da de Santa Evangélica do Sul, onde o prefeito, renomado cantor evangélico, se encontra em segundo mandato, tendo sido eleito primeiro pelo PFL, transferindo-se logo para o PPB e em seguida para o PTB, estando atualmente (pelo menos, até a semana passada) no Prona.

O autor da carta é pastor de uma igreja na capital do Estado.

Meu caro amigo e irmão …,

Escrevo estas linhas logo após o meu retorno de Santa Evangélica do Norte, ainda sob o impacto dos últimos acontecimentos. Foi um privilégio estar presente na sua posse e no culto de ação de graças que a seguiu. Quando nos conhecemos, há seis anos atrás, você era apenas um jovem militante sindical. Nunca imaginei que um dia chegasse a prefeito; e prefeito evangélico! Você, que era ateu e achava que evangélico era a pior coisa que já apareceu neste país. Levou tempo para superar essa idéia, não é? Mas, quando mudou, mudou para valer.

Sabe, quando você se converteu, eu, que estava longe aqui na capital, tinha um certo receio. Temia que você abandonasse a política, renunciasse ao mandato de vereador e mergulhasse somente no trabalho da igreja. Estranho um pastor dizer que temia isso, não é? Mas eu temia, sim, porque você era claramente um vocacionado para a política, mas andava com um grupo de crentes avessos a tudo isso. Esse grupo foi bom para você em muitas coisas, mas dizia que a única coisa que melhorava o mundo era Jesus no coração e que a política era perda de tempo. Não sabiam que Jesus, que precisa estar no coração de todos, é também o transformador da cultura.

Na época, você não tinha argumentos contra eles, mas continuou a atividade política como que por costume. Vivia uma vida cindida: na igreja, era o super crente; na política, era o militante de sempre, com a nova identidade evangélica acrescentada mas não integrada. Ficava uma coisa postiça. Era uma situação que não podia durar para sempre, e eu temia que se resolvesse com a sua saída da política.

Felizmente, meus temores não se concretizaram. Você ficou na política (e na igreja!). E cresceu nas duas. E agora que o evangelista da igreja virou prefeito da cidade, meu medo é outro. Você vai achar que nunca estou contente! Mas é assim: a política é importante, mas é sempre perigosa, porque mexe com o poder. Relacionar fé e política é como andar na corda-bamba; nunca se pode relaxar e achar que já dominou a técnica.

Meu medo é outro porque ultimamente você anda com evangélicos que não têm nenhuma rejeição à política. Pelo contrário, acham que são iluminados por Deus para consertar a política. Acham que os evangélicos têm o direito de governar, pelo simples fato de serem evangélicos. Acham que as promessas do Antigo Testamento a Israel se aplicam aos evangélicos hoje. Estão empolgadíssimos com a sua vitória porque acham que será o ungido de Deus para transformar Santa Evangélica do Norte em protótipo da Nova Jerusalém. Na cadeira de prefeito, você será canal para as bênçãos divinas. “Deus entregou esta cidade nas nossas mãos”, um deles orou no culto de sua posse.

Então, meu medo agora não é que você rejeite a política, ou que continue sem integrar a política com a sua fé, mas que você integre fé e política sem tensões, de uma forma ingênua e triunfalista, se esquecendo que todos nós somos falhos e pecaminosos. Essa turma da teologia do domínio não aprendeu bem a teologia, nem a história. Se os seus primeiros amigos evangélicos demonizavam toda e qualquer política, os seus novos amigos demonizam a política dos outros e divinizam a sua própria. Você precisa se lembrar que a política é sempre feita por homens e mulheres imperfeitos e pecadores, mesmo que sejam cristãos sinceros. É por isso que precisamos da transparência democrática, de pecadores vigiando outros pecadores, pois na política ninguém é digno de receber uma carta branca para governar.

Esse pessoal faria bem em conhecer um pouco a experiência de dois países onde evangélicos com essa teologia se tornaram presidentes. Na Zâmbia, um evangélico chamado Frederick Chiluba ganhou uma eleição para presidente em 1991. Todo mundo ficou contente, porque foi um dos primeiros países africanos a restaurar a democracia. Chiluba, como você, entrou na política por meio da militância sindical. O regime lá era de partido único, e Chiluba acabou na prisão. Lá, ele se converteu. Quando a democracia começou a ser restaurada, ele se tornou candidato da oposição a presidente. Ganhou folgado. Mas as expectativas que o povo tinha foram frustradas. Não demorou para Chiluba começar a imitar o antigo regime. Só não instituiu um partido único. Mas intimidou a oposição, mudou a constituição para seu maior adversário não poder concorrer na eleição seguinte, e agora está querendo mudar a constituição de novo para poder se reeleger pela segunda vez. Desrespeitou os direitos humanos, não cumpriu muitas promessas eleitorais, favoreceu o próprio grupo étnico dele e mergulhou na corrupção.

Bem, isso acontece em muitos lugares do mundo, mas Chiluba não só se desmoralizou; desmoralizou também o cristianismo. Quando assumiu a presidência, Chiluba fez três atos significativos. Primeiro, ele chamou um grupo de evangélicos para fazer uma cerimônia de purificação do palácio do governo, botando para fora os espíritos maus que ele associava ao governo anterior. Em segundo lugar, ele fez uma cerimônia de unção, inspirada na unção do rei Davi. E em terceiro lugar, ele fez uma cerimônia declarando a Zâmbia uma “nação cristã”. Dizendo que “uma nação é abençoada quando entra num pacto com Deus”, ele se arrependeu em nome do povo “de nossos maus caminhos de idolatria, feitiçaria, ocultismo, imoralidade, injustiça e corrupção:

Eu submeto o governo e a nação inteira ao senhorio de Jesus Cristo. Ainda declaro que a Zâmbia é uma nação cristã que procurará ser governada pelos justos princípios da Palavra de Deus. A retidão e a justiça devem prevalecer em todos os níveis de governo, e aí veremos a justiça de Deus exaltando a Zâmbia.

Parece que Chiluba fez essa coisas influenciado por uma teologia que acha que tais atos simbólicos trazem benefícios quase que automáticos. Ele disse que Zâmbia entrou num pacto com Deus e por isso Deus está abençoando esta nação de tal forma que vamos deixar de ser um país devedor e nos tornaremos um país credor.

A reação dos líderes eclesiásticos foi variada. Alguns disseram que a declaração de uma “nação cristã” foi um erro, porque não tinha havido um debate democrático a respeito, criaria cidadãos de segunda classe, incentivaria a hipocrisia e traria descrédito sobre o cristianismo. A Zâmbia se tornaria realmente uma nação cristã, disseram, quando cristãos vivessem plenamente sua fé, e não por meio de uma declaração.

Outros líderes evangélicos, porém, ficaram empolgados. Não precisava de debate democrático, disseram, porque o que é bíblico não precisa ser submetido a procedimentos democráticos! Achavam que, já que era “nação cristã”, pastores deveriam ter posições no governo, o governo deveria dar terrenos para as igrejas construírem e a construção de mesquitas muçulmanas deveria ser proibida. Alguns queriam um Ministério de Assuntos Evangélicos, cadeiras cativas no parlamento e acesso ilimitado ao palácio presidencial.

Mas depois de um tempo, mesmo alguns dos adeptos mais fervorosos do presidente começaram a ficar desgostosos. Chiluba convidava pessoalmente alguns evangelistas famosos a fazerem cruzadas evangelísticas no país. O próprio Chiluba falava nessas cruzadas também. Mas quando ele tentou convidá-los de novo, muitos líderes evangélicos se recusaram a apoiar, dizendo que as igrejas, e não o governo, é que deveriam fazer os convites. Você vê que um governo “evangélico” acaba dividindo os próprios evangélicos, porque não há concordância sobre o que é tarefa do governo e tarefa das igrejas. E porque não há dinheiro e favores e cargos suficientes para todos!

O maior evangelista da Zâmbia era grande defensor de Chiluba. Mas, depois de certo momento, ele se desvinculou e virou um dos maiores opositores. Fundou um partido e quer se candidatar a presidente no final deste ano, dizendo que “não se deve entregar o país a incrédulos”. Diz que a Zâmbia não é uma nação cristã porque os líderes não vivem segundo as normas do cristianismo. Segundo ele, Chiluba não deveria ter declarado uma “nação cristã” até que todos os membros do governo fossem nascidos de novo. O país não precisa de alguém com muita competência e conhecimento para mudar a economia; precisa apenas de alguém com moral e integridade. Alega que Chiluba manteve o apoio de alguns líderes cristãos somente porque distribui dinheiro do governo para eles e porque ameaça retirar os passaportes diplomáticos que os principais pastores têm, se criticarem o governo.

Está vendo como as coisas ficam embaralhadas? Aconteceram coisas parecidas na Guatemala, o país com maior porcentagem de evangélicos na América Latina. Lá, já houve dois presidentes evangélicos. O primeiro era um general extremamente repressivo, que enquanto presidente aparecia na televisão todo domingo para pregar para o povo. Hoje ele diz que, para ele, não havia diferença entre ser chefe de estado e ser ancião de sua igreja: “Como presidente, eu apenas ministrava a uma congregação maior”! Ele via a nação como uma megaigreja, e o chefe de estado como um mestre de verdades espirituais. O segundo presidente evangélico era líder leigo de uma grande igreja. Na época de sua campanha para presidente, ele também dirigia uma campanha de batalha espiritual chamada “Jesus é Senhor da Guatemala”. Era uma campanha para livrar o país de uma suposta maldição colocada sobre ele há três mil anos por causa de religiões pré-cristãs. Como era de uma igreja de elite, os membros alugavam aviões para expulsar os demônios da região que sobrevoavam. Como presidente, ele foi um desastre: não aprofundou a democracia, continuava as velhas práticas de compra de votos e foi corrupto. Aí, tentou um golpe, fechando o congresso e suspendendo a constituição. Não deu certo, e ele teve de fugir para o exílio.

Cuidado, então, com esse triunfalismo político evangélico. Cuidado com os evangélicos que se acham capazes de governar! Temos de entender a diferença entre o Antigo e o Novo Testamentos. Nenhum país hoje está na posição de Israel no Antigo Testamento. Nenhum grupo pode reclamar um direito divino de governar. Esse pessoal que diz que os evangélicos devem governar nunca promove debates dentro da comunidade evangélica. Como estabelecer um projeto comum? Quais evangélicos estarão no poder? Isso eles nunca discutem.

A nossa política pode ser confessional (inspirada pela nossa fé), mas não devemos querer um Estado confessional. Não é bom que o Estado se torne juiz de doutrinas e práticas religiosas. Você também, como prefeito, terá de entender a diferença entre ser um legislador evangélico e um governante evangélico. São papéis diferentes, com implicações diferentes para sua responsabilidade cristã. Como bom governante cristão, você precisará ser neutro entre todas as religiões (inclusive aquelas de que não gostamos), e entre religiosos e ateus. Você precisará perceber, também, a fronteira entre as tarefas de um governante e as de um cidadão evangélico comum. Chiluba, promovendo cruzadas enquanto presidente, se complicou nesse ponto.

Ah, e mais uma coisa para terminar. Você obviamente se lembra daqueles pastores que o atacaram durante a campanha, dizendo que você era candidato do diabo. Pois bem, logo você vai perceber que esses mesmos pastores estão querendo se aproximar de você e te tratando com (aparentemente) o maior respeito. Sabe por quê? Porque agora você não é mais candidato mas “autoridade instituída por Deus”. Vão te cortejar porque têm uma teologia que quase diviniza o poder; e porque querem estar próximos do prefeito, seja quem for, para não perder vantagens. Mas fique sabendo que, do mesmo jeito que te abraçam agora, podem te esfaquear pelas costas depois. Estou falando, obviamente, dos piores entre eles. É possível que alguns outros passem realmente por uma mudança de visão, principalmente se você fizer um bom governo. O importante é você tratar todo mundo igual, mas não acreditar em tudo que ouve. Às vezes se brinca no meio evangélico que a última coisa que se converte é o bolso. Mas não é; é o fascínio pelo poder.

Você agora é prefeito, é “autoridade”. Mas para mim, você continua a ser uma pessoa de pouco tempo na fé, que precisa de discipulado. Tomara que você esteja mais maduro na fé quando deixar a prefeitura do que quando entrou. E que Santa Evangélica do Norte seja um pouco melhor também!

Um grande abraço fraterno.


Paul Freston é professor de sociologia na Universidade Federal de São Carlos, SP. É autor de, entre outros, Neemias — um profissional a serviço do reino (ABU Editora).


 

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O que você tem colocado na vida ultimamente?

Certa vez, um mendigo estava andando com um prato de arroz na mão, quando parou ao seu lado o rei daquele lugar.

O rei pediu para o mendigo um pouco do seu arroz.

O mendigo então olhou para o rei e pensou: ele pode ter de tudo o quiser. 

E foi bem mesquinho. Pegou um único grão de arroz e deu ao Rei.

O Rei, então, fechou o grão dentro da mão do mendigo tocou seu cavalo e foi embora.

Quando o mendigo abriu a mão, levou um susto. O grão de arroz havia se transformado em uma pepita de ouro.

Neste momento, o mendigo olhou para o prato de arroz e saiu correndo atrás do Rei, dizendo: por favor, Majestade, pare. Eu mudei de ideia, tome mais do meu arroz.

Então o rei disse: não. Você já recebeu tudo aquilo que colocou na vida, de bom grado e de bom coração. O que se recebe da vida é aquilo que nela se coloca primeiro, nem mais nem menos. É lei.


Atenciosamente

Edivan Pimentel dos Reis

domingo, 26 de setembro de 2010

Um enorme coração...

Um enorme coração...
Uma sorveteria famosa sempre lotada nos dias de calor. Clientela bem atendida. Homens, mulheres, crianças, todos fazem fila e aguardam pacientemente a sua vez.

A menina sozinha, com o dinheiro na mão, também entrou na fila. Quando chegou ao caixa, o funcionário lhe ordenou que saísse e lesse o cartaz na porta que dizia, "Proibido entrar descalço!" Ia se retirando, cabisbaixa, quando uma mão forte a tocou no ombro. Foi com ela até o meio-fio, sentou-se e tirou os seus sapatos número 44 e os colocou em frente a ela.

Depois, a suspendeu e enfiou os pés dela nos seus sapatos.
- Eu fico aqui, esperando. - disse ele.
- Vá buscar o seu sorvete! Não tenho pressa.
Ela foi deslizando os pés, arrastando os sapatos, até o caixa. Comprou sua ficha e saiu vitoriosa, com seu sorvete na mão.

Quando foi devolver os sapatos para aquele homem, de pés grandes, barriga grande, ela se deu conta de que se ele tinha pés enormes, maior ainda, era o seu coração.


Atenciosamente

Edivan Pimentel dos Reis

sábado, 25 de setembro de 2010

Avinu Malkenu, de Leonardo Gonçalves

 

O cantor Leonardo Gonçalves é uma referência no mercado gospel por sua qualidade e agora com o lançamento do projeto Avinu Malkenu, álbum somente com canções em hebraico, o artista definitivamente se consolida como um intérprete diferenciado dos demais. Confira a primeira canção de divulgação desta obra prima clicando aqui.

 

 

Atenciosamente

 

Edivan Pimentel dos Reis
Salvador - Ba / Telefone: (71) 3370-5024

 

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Release: O filme conta a história de Michael Oher (Quinton Aaron), um jovem negro vindo de um lar destruído, que é ajudado por uma família branca, liderada por Leigh Anne (Sandra Bullock) que acredita em seu potencial. Com a ajuda do treinador de futebol, de sua escola e de sua nova família, Oher terá de superar diversos desafios a sua frente, o que também mudará a vida de todos a sua volta.

 

 

 

Amigos,

Assisti a esse filme ontem (durante o horário eleitoral, rsrsrs), essa historia é muito bonita. Indico que você assista a esse filme. Além de nos mostrar valor cristão, que deveriam ser de todos nós, tem a questão da conquista de uma pessoa.

 

Atenciosamente

 

Edivan Pimentel dos Reis
Salvador - Ba / Telefone: (71) 3370-5024

 

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Feliz Ano Novo: Shaná Tová U Gmar Chatimá Tová

Nesta quarta-feira, 8 de setembro, com o aparecimento da primeira estrela, os judeus de todo mundo começam a celebrar Rosh Hashaná, o início do ano novo judaico



UM ANO BOM E DOCE!

ROSH HASHANÁ 5771


Atenciosamente


Edivan Pimentel dos Reis
Salvador - Ba / Telefone: (71) 3370-5024

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Apoio Missionário: Guiné-Bissau - Ilha de Caravelas no Arquipélago dos Bijagós

Amigos,

 

Eu acompanho o trabalho deles a muito tempo. É um exemplo de dedicação.

 

Por favor, peço que se for possível, ajudem-nos.

 

http://www.uniaonet.com/jorgesocorro.htm

 

Atenciosamente

 

Edivan Pimentel dos Reis
e-mail: epimentel@coelba.com.br
Salvador - Ba / Telefone: (71) 3370-5024

 

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Não acredito

Oi, amados, Shalom U'verachot (Paz e Bênçãos) a todos vocês!

Segue aí um texto, para reflexão.


Edivan Pimentel dos Reis
“As palavras afetam a atitude, e a atitude afeta o desempenho. Portanto, certifique-se de que suas palavras são positivas, porque o que entra influencia a perspectiva, a perspectiva influencia o que sai e o que sai determina o resultado.” - Zig Ziglar, em Sucesso


Não acredito
Osmar Ludovico



Não acredito em respostas prontas estereotipadas e definitivas, mas em ser apenas um aprendiz, aprendendo sempre, num processo sem fim de aprender, desaprender e reaprender.




Não acredito em estratégias, modelos ou planos religiosos definidos e reproduzíveis, mas nas surpresas do dia-a-dia vivido na presença de Deus, no convívio familiar e comunitário.



Não acredito em projetos ministeriais importados e apostilados, mas no serviço simples, contínuo e discreto em favor dos pobres.



Não acredito em técnicas de evangelização, mas sim em pregar o Evangelho o tempo todo com a vida e, quando necessário, usar palavras.



Não acredito no barulho e na agitação, mas sim no recolhimento e no silêncio.



Não acredito em busca de poder religioso que alimente ambições pessoais, mas sim no poder que se aperfeiçoa nas minhas fraquezas.



Não acredito no que acontece sob os holofotes e é propagandeado, mas no imperceptível, no pequeno, no gesto simples do quotidiano.



Não acredito em lideranças personalistas, mas em servos anônimos que refletem a vida e o caráter de Cristo.



Não acredito num Evangelho explicativo, argumentativo, teórico, mas no Evangelho que me coloca em relação afetiva com Deus, comigo mesmo e com meu próximo.



Não acredito na linguagem da motivação e da auto-ajuda, mas na linguagem da intimidade que encontra espaço para afetividade e confidências.



Não acredito na teologia da prosperidade, mas numa teologia que gere quebrantamento, humildade, simplicidade e serviço desinteressado.



Não acredito em crentes bonzinhos e certinhos, mas em gente real que erra e se arrepende e não tem vergonha de se apresentar como pecador remido pelo sangue do Cordeiro.



Não acredito em oração que busca conforto pessoal, mas em oração que clama por santidade pessoal e engajamento por um mundo mais justo.



Não acredito em oração gritada em público com o intuito de chamar atenção sobre si, mas na oração no secreto onde ninguém vê e ninguém sabe.



Não acredito em testemunhos, livros e conversas de pessoas vitoriosas em tudo e que nunca erram, mas em pessoas reais que se alegram e se entristecem, têm virtudes e têm defeitos.



Não acredito em práticas religiosas produzidas pela mente humana, mas naquelas que são fruto de uma intimidade com Deus.



Não acredito em igrejas de classe média voltadas para si mesmas e sem visão social, mas naquelas cujos recursos humanos e financeiros são disponibilizados para missões e para os pobres.



Não acredito que o marketing trará o Reino de Deus entre nós, mas em ações concretas na busca da justiça e da paz nas nossas cidades.



Não acredito em profecia que gera crentes infantilizados dependentes do profeta, mas em profecia que anuncia o juízo, gera quebrantamento e dependência de Deus.



Não acredito nos abraços e nos “eu te amo, meu irmão” instantâneos induzidos por pregadores, mas em abraços e amizades pessoais vividas no quotidiano ao longo da vida.



Não acredito que adoração se resume ao “louvorzão” do domingo dirigido por levitas, mas que glorificar a Deus é um estilo de vida de doação e santidade.



Não acredito em alguém que diz que ama a Deus e não tem amigos, mas naqueles cujos vínculos, afetos e amizades evidenciam que de fato são discípulos de Cristo.



Não acredito em discipulado que é mera doutrinação de conceitos e informações corretas, mas no discipulado que gera metanóia, arrependimento, mudança interior que se reflete nos gestos e atitudes do dia-a-dia.



Não acredito que o crescimento espiritual é linear e sempre progressivo, mas que é sujeito a recaídas, crises, dúvidas, um processo contínuo de aprender, desaprender e reaprender.



Assim, não acredito que cheguei lá, que já tenho todas as respostas. Deus me dá graça e coragem para continuar nesta jornada sem volta, me distanciando cada vez mais da minha natureza caída em direção à perfeita estatura da varonilidade de Cristo. E quanto mais avanço, mais longe estou do meu ponto de partida – meu eu caído, mas também de onde quero chegar: assemelhar-me a Cristo.


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O Caminho é uma pessoa e seu nome é Jesus!
O maior é aquele que mais serve!